O Comando de Operação Conjunta do Iraque classificou a ação como uma “nova agressão dos Estados Unidos", acrescentando que a medida agiu para “minar todos os entendimentos” entre o Iraque e os EUA, em comunicado publicado pelo porta-voz Tahseen Al Khafaji no X.

O porta-voz também reiterou o que o país disse após a primeira série de ataques dos EUA no Iraque, na sexta-feira (2), em retaliação pela morte de três soldados americanos na Jordânia, chamando a ação de "violação da soberania iraquiana".

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O Kataib Hezbollah é considerada a mais poderosa milícia apoiada pelo Irã no Iraque e parte de um conjunto de grupos armados patrocinado pelos iranianos conhecido como Forças de Mobilização Popular, muitas delas milícias xiitas, que ajudam a manter a segurança no país.

Mas poucos dias depois do assassinato dos três soldados norte-americanos na Jordânia, em 28 de janeiro, o Kataib Hezbollah anunciou que estava suspendendo as suas operações militares contra as forças norte-americanas.

Isso foi visto como um sinal de que o grupo temia uma reação dos EUA contra si mesmo, bem como contra outros grupos -- ou ainda como o próprio Irã em resposta às mortes de soldados norte-americanos.

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