A investigação sustenta que, a origem de armamento era lícita, mas o suspeito reou para chefe de organização criminosa. “Ele teria vendido um fuzil em desacordo com determinação legal ou regulamentar ao líder de uma facção atuante em Porto Seguro, no sul do estado, e cidades próximas”, afirmam o MP e a PF.
Dois mandados de busca e apreensão expedidos pelo Juízo da 1ª Vara Criminal de Porto Seguro foram cumpridos nas cidades de Praia Grande e Jarinu, em São Paulo. A ação resultou ainda na apreensão de aproximadamente R$ 380 mil e US$ 10 mil.
Segundo os órgãos, o objetivo das apreensões é aprofundar as investigações envolvendo o vendedor. O caso em apuração é um desdobramento das diligências que resultaram na apreensão do fuzil ocorrida no dia 3 de dezembro de 2024 em Porto Seguro.
A investigação vai continuar para apurar a participação de outras eventuais pessoas e fatos que estejam ligados. Se condenados pelos crimes cometidos, os investigados serão sujeitos a penas máximas que, somadas, podem ultraar 12 anos de reclusão.