De acordo com a Seop, a parte inferior do edifício funcionava como fachada religiosa, enquanto os andares superiores serviam de fortaleza para traficantes da região.

Durante a ação, que ocorreu em apoio a megaoperação da Polícia Civil para prender integrantes da facção do Terceiro Comando Puro (T), os agentes encontraram dezenas de cápsulas de fuzil deflagradas e diversas seteiras – aberturas nas paredes e estruturas de concreto usadas para atirar contra policiais sem se expor.

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O prédio oferecia visão privilegiada da Rua Bulhões de Marcial, facilitando o monitoramento da movimentação policial e servindo como base para ataques.

A operação segue em andamento, com objetivo de desarticular as bases operacionais do tráfico na região.