O tipo de malware que mais aparece na lista são os trojans (ou cavalos de troia) bancários, programas que se disfarçam de softwares legítimos para enganar o usuário, que acaba por instalar o programa malicioso em seu sistema.

Segundo a empresa, esse cenário reflete uma sofisticação crescente dos criminosos que visam o público brasileiro

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Veja a lista: 

  1. Spy.Guildma.CU – 12,21%
  2. Spy.Delf.RAY – 10,21%
  3. VB.OSK – 7,77
  4. Spy.Guildma.CV – 4,52%
  5. Rozena.SL (64-bit) – 4,45%

O trojan da família Guildma aparece duas vezes no ranking, sendo bem comum no Brasil. O malware, que finge ser um programa legítimo para atrair o usuário, possui funcionalidades como captura de tela, emulação de teclado e mouse e capacidade de baixar outros arquivos danosos ao sistema operacional.

O Delf, outro trojan financeiro, consegue manipular o tráfego na internet e instalar ou remover softwares para comprometer a máquina.

Em terceiro lugar, aparece o VB, um worm – programa malicioso que se replica e se espalha sozinho através de uma rede – que é capaz de destruir o sistema e se infiltrar em arquivos de imagem e documentos, de maneira a se camuflar como pastas de arquivos.

Último da lista, o Rozena.SL se trata de um malware de backdoor, um programa que explora vulnerabilidades já conhecidas do sistema para permitir que um invasor consiga o de maneira remota.

Como evitar a exposição a malwares?

Segundo a ESET Brasil, algumas medidas recomendadas para evitar a exposição a malwares e o comprometimento dos sistemas são:

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